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sexta-feira, fevereiro 05, 2010

06-FEV-2010 - RIOS DE ÓDIO - PUBLICADO NO DIÁRIO DO AMAPÁ

RIOS DE ÓDIO.

cesarbernardosouza@bol.com.br


O ódio é mau conselheiro sempre, a ciência lida com ele no campo das sensações, não quis jamais extingui-lo. Deixou-o nivelado com a raiva, com a inveja, com a ansiedade, com o amor. Sua eliminação implicaria ferir de morte a “lei” das partidas dobradas: amor – ódio, um não se manifestaria sem o outro.

Muitas pessoas vivem intensamente o drama ódio-amor, no caso presente o personagem é o governador do Amapá, na vida real Waldez Góes. Ainda está em aberto o caso recente da abjeta mensagem eletrônica postada no site do governo, dizendo-o morto, detalhando as circunstancias da sua morte. Informava sobre o velório, também.

É preciso estar movido por uma carga de ódio muito grande para se atingir uma pessoa dessa maneira. Aliás, ódio só não. Estupidez também, porque a extensão de uma noticia assim pode causar danos gravíssimos a muitas outras pessoas, especialmente àquelas mais próximas por razão de família, de amizade, de idolatria, de dependência.

Waldez é pessoa de relevantes relações de família. Ele, Waldez, é homem capaz de amar profundamente seus familiares, demonstra-o publicamente. Começou seu primeiro mandato pai de quatro filhos (duas e dois), termina o segundo mandato com sete filhos nos braços – três meninas e quatro meninos. Por quê, então, tanto ódio contra alguém que se divide tanto em favor da paternidade?

No dia da posse do Profº. Maneca, novo integrante do secretariado, o segundo nome tomada à família Azevedo Souza, o governador e eu conversávamos em seu gabinete. Declarava ser aquele um dos dias mais felizes da sua vida de pai, dentro de horas sua filha colaria grau, graduação superior. Porque quê, então, odiar um pai assim?

Waldez veio do Jaburu dos Alegres, aos dez anos precisava de escola. Um filme de sua vida exibido agora, dentro das comemorações do seu ultimo aniversario, mostrou um menino saudável e determinado, mas sem nenhum sinal de ida fácil.

Mas, vide o filme, mostrava-se uma criança sempre afável, um jovem afável, um homem sempre afável, porem, agora sim, uma pessoa bem sucedida: deputado duas vezes, governador idem.

Mais, Waldez casou-se com Marilia; no detalhe uma mulher muito bonita, no geral um complemento ao homem de sucesso a que se determinara o marido. Marilia é (tem sido castigada por isso) uma pessoa inteligente, bem formada, bem empregada, muito bem relacionada.

Quanto ao ser materno que está nela, repito: começou o primeiro governo mãe de quatro filhos e agora tem sete. Por quê, então, odiar tanto pessoas assim? Nas oportunidades surgidas a Sra. Clemilda, mãe, tem dito que Marilia é excelente filha. Ora, não se deve odiar os filhos bons, porque, nesse caso, o mal não prevalecerá sobre o bem que eles representam.

Portanto, essa ultima demonstração de ódio contra o Governador Waldez Góes é muito injusta, por isso mesmo sem credito algum. Paralelamente ao rio de ódio que está por trás do gesto está o crime contra a segurança do estado. O lado positivo do episodio confirmou um Waldez amado pelo povo, que em franca maioria repudiou o ataque, manifestando a eles, Waldez e família, votos de saúde, paz e mais sucesso ainda.

Notas: ¹- Foi das melhores a festa para a cidade de Macapá. Parabéns a todos que se envolveram, e se empenharam, para que a festa acontecesse tão satisfatória. ²-Amanhã tem espetacular batalha de confetes no Largo dos Inocentes. A assinatura da Confraria Tucuju no cabeçalho e rodapé de mais esse festejo oferecido à Macapá é garantia de qualidade. ³-Solidariedade total ao governador Waldez Góes e família.



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