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sábado, outubro 23, 2010

23 DE OUTUBRO - MACAPÁ

23 OUTUBRO – D.POSITIVO

EDITORIAL:
MAIS DO QUE SONHA NOSSA VÃ FILOSOFIA.
LINOMAR BAHIA (jornalista e consultor em Comunicação Social)
O texto bíblico de Gálatas ensina que “Não vos deixeis desencaminhar: de Deus não se zomba; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará”. Pessoas e acontecimentos que ousam desafiar a onipresença do Senhor tem purgado penitencias que ganham dimensões correspondentes à relevância dos fatos e personagens.
Nesta semana, as reflexões cristãs viveram, de um lado, o sentimento da presença Divina e, de outro, o pecado dos arroubos dos que “se acham” mais do que tudo. A devoção paraense a Nazaré e do Brasil a Aparecida mergulharam o país em religiosidade. O resgate dos mineiros chilenos reafirmou que a fé também move montanhas. No contraponto, a remessa da decisão eleitoral para novo turno emudeceu os que se vinham autoatribuindo superpoderes sobre os céus e a terra. Revelou a blasfêmia da candidata presidencial tão crente na eleição e primeiro turno que teria dito que “nem Deus me impede de ser presidente”. O futuro eleitoral dirá.
Impossíveis e sobrenaturais acontecem a todo momento, asseverando a crença de que milagres existem. Nos anos 1600, Willian Shakespeare já inseria numa fala de Ramlet a Horacio sobre a traição e o assassinato do rei pelo próprio tio, que “existem mais coisas entre o céu e a terra do que sonha a nossa vã filosofia”. Não são poucas as situações atribuídas ao inexplicável , como igualmente são inúmeros os casos em que aparecem castigados quantos desdenham do Poder Superior.
Ocorrências envolvendo anônimos vão se perdendo no anonimato, mas os famosos tem sido levados à purgação publica pelos pecados em palavras e obras. Napoleão Bonaparte e Hitler se acharam deuses e amargaram as derrotas e o fim. Fernando Henrique Cardoso purgou o castigo de se proclamar ateu enquanto posava antecipadamente de “já ganhou” na poltrona de prefeito de São Paulo, depois revertida por Janio Quadros, que a dedetizou sob os holofotes da mídia. Tancredo Neves disse que se tivesse 500 votos do seu partido, nem Deus o tiraria da Presidência. Ganhou os votos, mas morreu se assumir. Na campanha de 1990, Brizzola anunciou aceitar o apoio do demônio para se tornar presidente. Foi eleito Fernando Collor e Brizzola nem apareceu no retrovisor. Na paranaense Londrina, uma jovem saiu para uma noitada com outros jovens. Ao ouvir da mãe um “Deus acompanhe vocês”, respondeu que “só se for no porta malas, porque aqui está lotado”. Uma batida matou a todos. Só o porta-malas ficou intacto e uma bandeja de ovos inexplicavelmente inteiros. Voltaire morreu aos gritos de perdão ante o abandono da enfermeira em protesto por zombar do Criador. John Lennon disse que os Beatles eram mais populares que Jesus Cristo e levou cinco tiros. Cazuza acabou depois de oferecer maconha a Deus. Marilyn Monroe foi encontrada morta uma semana após dizer não precisar de Jesus. O impensável afundamento do “Titanic”, que seria à prova de naufrágio, entrou para a história das grandes tragédias como castigo por haver o construtor respondido ironicamente a um repórter sobre a segurança do navio naquela “primeira” viagem: “nem se Deus quiser Ele toma meu navio”.
Qualquer semelhança com fatos e pessoas não será mera coincidência. Quem se tem comparado a Cristo que ponha as barbas de molho, pelo menos até que as urnas do segundo turno revelem a vontade Divina. Afinal, nada acontece por acaso. Ou, como diziam os antigos, não se deve brincar com coisa séria.


ANIVERSARIANTES DO DIA:
-JORGE
-DORA
-EDIR PACHECO
-PELÉ
-ALBERTO SANTOS DUMONT


MUMIAH

Categoria: Anjos Príncipe: Gabriel Protege os dias: 30/05 - 11/08 - 23/10 - 04/01 - 18/03 Número de sorte: 11 Mês de mudança: novembro Carta do tarô: A força
Está presente na Terra: de 23:40 à meia noite

Salmo:
114
O Anjo MUMIAH protege contra as operações mágicas das quais não temos conhecimento. Ajuda a ter triunfo e conduz a descobertas que geralmente são úteis. Domina a química, a física, a medicina e a longevidade.

Influência:
Quem nasce sob esta influência será célebre por suas descobertas maravilhosas, desvendará os segredos da natureza e terá palavras de força e coragem contra a maldade. Gosta das mudanças porque são renovadoras e está sempre reformulando seu modo de pensar. Tudo que estiver desgastado será afastado, criando um novo ciclo, uma nova situação. Detesta as coisas ilusórias e está sempre ajudando as pessoas a saírem dos estados opressivos ou deprimentes. Procura incessantemente a verdade, para alcançar uma situação mais objetiva na vida. Será dotado de uma força superior, que desencadeia uma série de acontecimentos, que só poderiam acontecer devido à sua iniciativa ou conhecimento. Seu poder espiritual, faz com que a luz divina intervenha no mundo material. Batalha por um ideal, trabalha de forma magnífica, reservando uma especial atenção ao estudo das leis. Atrairá sua riqueza com o poder de suas palavras. Sua espiritualidade e tendência alquímica, manifestam-se desde criança. Profundo conhecedor da relação entre macrocosmo e microcosmo.


Profissionalmente:
"Poderá ser um magistrado de renome ou um grande advogado. Estudioso da natureza, poderá trabalhar com elementais, medicina alternativa ou oriental e filosofias como o "Tantra" Yoga. Será célebre por seu conhecimento e divulgação da metafísica."
Quando Israel saiu do Egito, e a casa de Jacó dentre um povo de língua estranha, Judá tornou-lhe o santuário, e Israel o seu domínio. O mar viu isto, e fugiu; o Jordão tornou atrás. Os montes saltaram como carneiros, e os outeiros como cordeiros do rebanho. Que tens tu, ó mar, para fugires? e tu, ó Jordão, para tornares atrás? E vós, montes, que saltais como carneiros, e vós outeiros, como cordeiros do rebanho? Treme, ó terra, na presença do Senhor, na presença do Deus de Jacó, o qual converteu a rocha em lago de águas, a pederneira em manancial. AMÉM


A BRAÇOS:
.DORA
.JAIME
.SOLÂNGELO – SETRAP
.GILVAM BORGES
.GEOVANI/JUCILEIDE; NILSON/ROSA; PROF. ZAIDE/SOCORRO/ALEX; CELI/MICAL; JOÃO/GRAÇA; VALÉRIA E TURMA - TADEU/PIERRE.


COMENTÁRIOS:
-CONEXÃO VG/MCP AUTORIZADA
-PARQUE FO FORTE = LIXO/ DESMAZELO/ VANDALISMO.
-TITULO ELEITORAL
-PELÉ
-AVIADOR:
-ELEIÇÃO 2010...
-O VÍDEO DO CAPI E SMITH
-CONSTRUÇÃO NAVAL -  ÓTIMA PROPOSTA PARA O AMAPÁ (CHEFE HUMBERTO)

Entre os dias 25 de julho e 23 de outubro de 1898, no Campo de Bagatelle, em Paris, voou perante a Comissão Fiscalizadora do Aeroclube da França, ganhando a taça ARCH-DEACON, por realizar o primeiro vôo de aparelho mais pesado que o ar. Posteriormente, ele criou o nº 16, usando um motor.
Santos Dumont subvencionava suas atividades aeronáuticas com seu próprio dinheiro. Em 1901, encher um balão de 620 metros cúbicos com hidrogênio custava-lhe aproximadamente US$ 500,00.
Mais tarde foi transformado em biplano. No nº 18, a principal experiência foi um deslizador aquático e a tentativa foi demonstrada no Rio Sena.
Ele estava inclinado a crer que a verdadeira função dos veículos aéreos consistiria no transporte rápido de passageiros, correspondências e cargas. Santos Dumont tentou levar o mundo a partilhar de suas
idéias em vão.
Os homens mais eminentes não as aceitavam e a imprensa, noticiando os seus desastres, apelidava-o de "Santos Desmonta". Em 1902, entretanto, o Príncipe de Mônaco se ofereceu para construir um hangar, caso Santos Dumont quisesse levar os seus dirigíveis para Monte Carlo, durante o inverno.
Santos Dumont aceitou. O jovem brasileiro, com o seu ar afável e negligente, era visto em jantares com o Príncipe de Mônaco e em ceias com os grandes banqueiros. No mar, as embarcações faziam cortejo em sua honra. Célebres corredores de automóvel aceleravam os seus carros na estrada do litoral, chegando a ultrapassar 60 quilômetros por hora, para acompanhar o seu vôo.
Depois de muitas experiências com aparelhos que eram metade avião, metade balão, Santos Dumont galgou novos êxitos. Em 1906 deu ao mundo a primeira demonstração pública de vôo num aparelho "mais pesado que o ar". (Os irmãos Wright só vieram a voar publicamente em 1908.)
Criou depois os primeiros monoplanos bem sucedidos, construídos de bambu e seda japonesa que não pesavam, incluindo motor e aviador, mais que 110 quilos, os Libélulas.
Em 1909, resvalando pelas cercas e pelas copas das árvores na sua segunda Libélula, bateu um novo recorde, ao alcançar 95 quilômetros num percurso de oito quilômetros. Foi seu último triunfo.
Já em 1909, a aviação começava a escapar das mãos dos inventores para as dos engenheiros e mecânicos. Nos hangares, Santos Dumont encontrava homens mal-educados.
Os homens da aviação só pensavam em corridas e pequenos concursos para ganhar prêmios. Para um homem com a educação requintada e os ideais de Santos Dumont, isso era intolerável. E, por este motivo, retirou-se da arena.
Como ganhador do prêmio Nobel, Santos Dumont acreditava que as suas invenções haviam de tornar tão terrível a guerra, que os homens não pensariam mais nela. Tal convicção sofreu um rude golpe quando foi
declarada a Primeira Grande Guerra Mundial. O aeronauta isolou-se na sua casa, nos arredores de Paris, onde sofreu acessos de neurastenia, atribuindo a si a responsabilidade pelo conflito.
Nos anos que se seguiram ao Armistício, cada desastre de aviação avivava a sua crença de que a dádiva que fizera ao mundo era, na realidade, uma invenção infernal.
Voltando de navio para o Brasil, em 1928, ele presenciou um avião da Condor caindo no mar, matando seus tripulantes. Santos Dumont assistiu aos funerais e, depois, encerrou-se por vários dias num quarto de hotel.
Quando aconteceu o desastre do dirigível R.101, tentou se suicidar. Desde então, os parentes e amigos passaram a exercer estreita vigilância à sua volta. Durante a Revolução Paulista de 1932, Santos Dumont via passar, pelos céus de sua terra natal, a máquina concebida por ele, sendo utilizada como poderoso instrumento de destruição.


Carlos Augusto Lima
No dia 23 de outubro comemoramos o Dia do Aviador porque foi nesta data no ano de 1906 que Santos Dumont, o grande inventor brasileiros levantou vôo com o seu "14 Bis". Foi o primeiro vôo de um aparelho mais pesado que o ar. Era o princípio da aviação, o meio mais rápido e arrojado de locomoção conseguido pelo homem.
Alberto Santos-Dumont nasceu a 20 de julho de 1873 em Santa Luzia do Rio das Velhas, hoje cidade de Santos-Dumont, depois de ter sido denominada cidade de Palmira por dilatados anos. Era filho do engenheiro Henrique Dumont e de D. Francisca de Paula Santos. Faleceu em Guarujá - São Paulo - em 23 de julho de 1932. Eleito membro da Academia Brasileira de Letras em 4 de junho de 1931, não chegou a tomar posse de sua cadeira.
Ainda pequeno, Alberto muda-se para Valença onde a família passou a se dedicar ao café. Em seguida seu pai comprou a Fazenda Andreúva a cerca de 20 km de Ribeirão Preto, interior de São Paulo.
Ali, o pai de Alberto logo percebeu o fascínio do filho pelas máquinas da fazenda e direcionou os estudos do rapaz para a mecânica, a física, a química e a eletricidade.
Apesar de sua ascendência francesa e de ter realizado a maior parte de sua obra em Paris, amava o Brasil profundamente e vivia protestando ao governo para que desse mais atenção à aviação. Aqui suicidou-se em 1932.
Estava com profunda depressão originada pelo excesso de trabalho e pelas fortes tensões que sofrera em perigo nos vôos experimentais.
Alberto Santos-Dumont é considerado o Pai da Aviação. A Lei 3636, de 22 de setembro de 1959, concedeu-lhe o posto honorífico de Marechal-do-Ar. De 16 a 23 de outubro transcorre a Semana da Asa.

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