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quarta-feira, março 14, 2012

Praça Barão do Rio Branco, espaço central da cidade de Macapá., origem da própria cidade.

 
Hoje foi um dia em quem Macapá mostrou-se realmente bela para o mundo inteiro: não só se encheu de poesias, mas de igual forma de poetas. Mas também não só isso: encheu-se leitores de poesia.


  No detalhe o primeiro grande premio para os organizadores do evento, que trabalharam durante toda a noite espalhando poesias na cidade, textos plastificados porque estamos, na Amazônia,  em pleno período chuvoso: o gari deixa um instante o seu trabalho para ler poesia.

 Essas duas barracas foram a sede do Poesia na Boca da Noite nesse memoravel dia de poesia.
 No momento desse telefonema, Alcinea (lider do movimento) recebia a noticia de que em agosto ja se tem agenda para a realização do Poesia na Boca da Noite no Salão Azul do Senado Federal.
 
Aqui outra grande compensação. Estamos na minha rua, na calçada da minha casa, com poesias penduradas em jasminzeiro bem ao lado do portão principal de entrada: crianças que acabaram de deixar a sala de aulas no sentiram cansadas de aprender – leram poesias e levaram consigo muitos poemas.
 
Como se pode constatar: “Bendito mesmo é quem semeia livros a mãos cheias e estimula o povo a pensar”. Foi diferentemente lindo o dia de hoje.       

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