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quinta-feira, maio 10, 2012

ALEM DA MOTOSSERRA... O RIO.


NOVO, NOVÍSSIMO, BRASIL.
(Economia ou ???....)
O Banco Central do Brasil acaba de editar Carta-Circular Nº 3.542, de 12 de Março de 2012 ... 22, inciso I, alínea "a", do Regimento Interno do Banco Central do Brasil, anexo à Portaria nº 29.971, de 4 de março de 2005, ... i) que endurece o combate à lavagem de dinheiro.  Agora, os bancos devem informar o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) quando receberem depósitos bancários feitos com “cédulas úmidas, malcheirosas, mofadas” ou “empacotadas em maços desorganizados”.
Nota do Blog: Pois é.

VOLTANDO AO MUNDO REAL:
Praticamente impossível calcular quanto mais de madeira como essa o rio Amazonas já “produziu” na sua milenar corrida para o mar. Nunca faltou água suficientemente forte nem arvores para isso. Esses troncos mostrados nessa fotografia são apenas, digamos, “gravetos no oceano doce”.
 O rio arrasta também pequenas ilhas que vão se desfazendo: sobra a vegetação graminosa.
Não se sabe onde o rio coletou esses troncos e quanto tempo levou para depositá-los aqui. Naturalmente que um analise mais acurada pode indicar quais matrizes floristicas deram origem a esses resíduos, assim como a partir desse material se pode inferir sítios geográficos de onde oram solapados. Mas tamanho esforço não vale a pena, trata-se de uma rotina milenar.
 Nos momentos de maré alta e ondas muito fortes ocorre o atrito dessa madeira 
contra o murada de proteção. 
Já vi acontecer aqui vários seminários e outras mesas de especulação técnica com vistas ao aproveitamento dessa madeira residual. Quase todas as conclusões apontam para uma nova busca, segundo a justificativa de que será negativa a relação custo beneficio de qualquer equação de aproveitamento vez que se consumirá mais energia recuperando a condição ótima para produção de energia a partir desse material excessivamente encharcado.
 Continua a impressão de se estar considerando terra firme, mas é madeira flutuando sobre água
A Amazônia é mesmo um mundo amazônico, tem lá seus excessos e seus cuidados. Ainda bem  que ela encontra “padrinhos” mundo a fora e tem no Brasil... olha aí.
Era dia de Fla-Flu no Maracanã, espetaculo que não assistia ao vivo desde 1988. 
A atitude desse esudante me convenceu

 Aqui não se vê essa disposição em defesa da Amazônia. Temos mais de vinte faculdades e nunca vi nas ruas qualquer movimento de defesa da biodiversidade amazônica, aqui também tão agredida.
Aqui estamos, o estudante e eu. Ele, merecedor de premio: vir conhecer a Amazônia totalmente patrocindo 

Deixei de lado o futebol, não podia perder a  oportunidade de conhecer um pouco mais a "alma" de alguem assim tão determinado a defender em circunstancias adversas uma Amazônia que ele nunca viu in loco. Circunstancias adversas porque era dia de Fla-Flu, decisão de campeonato, e ele bem junto do portão principal (aí atrás é o Célio de Souza), bem no caminho dos torcedores. Adversas também porque ea só ele e esta faixa, sem nenhum apoio logistico. Ele é estudante da UERJ, logo aí do lado.  
 

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