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terça-feira, maio 01, 2012

CIDADANIA PELA METADE


A presente revistinha se refere a trechos de tres ruas do bairro onde moro. Todas as fotos dessa revista foram feitas na manhã de hoje, oportunidade em fazia uma caminhada nos arredores da minha casa.

Esta foto mostra duas situações favorecedoras da má qualidade de vida que um impõe a outros. Essa vala negra escorre na sarjeta de minha rua, frontal à minha casa, procedente de casa onde reside um jornalista. O mal estar decorre, portanto, do desprezo de um morador pelos vizinhos e pela cidade e, da falta de acuidade na fiscalização municipal.

No detalhe esta foto mostra o estabelecimento de um  ambiente favorável ao surgimento de focos de infestação de organismos potencialmente contaminadores. As tonalidades marrons que você vê correspondem a colônias de larvas que a olho nu não posso intuir o resultado de sua metamorfose.
 
Na especificidade a foto mostra claramente o vigoroso desenvolvimento de colônias dessa larvas.
 
 
Adiante, na rua seguinte, a que leva ao sambódromo está esta lixeira. A planta que germina tão vigorosa em seu interior é, certamente, uma melancieira. Este quadro sugere desuso da lixeira para a sua finalidade precípua e, também “cuidado” dos garis que por acaso a visitem.
Comprova, outrossim, o respeito que o cidadão tem pelas plantas de rua ou na rua que produzam frutos comestíveis. O movimento de transeuntes aí é grande.


Um pouco adiante pássaros não rapineiros resolveram buscar  fiação da rede elétrica publica para poses: certamente homenageiam  os trabalhadores no seu dia.


Cães de rua já não são como os de antes: espontaneamente  fazem guarda a uma casa de onde pode lhes advir boas refeições.

Moradores zelosos oferecem à cidade aspectos de civilização e beleza.

Frequentadores das ruas às vezes sugerem limpeza a proprietários de terrenos urbanos “parados”.

Pedestre aqui, se quiser passar recorre ao leito da rua. É o caso: carro na calçada do  pedestre e pedestre na rua do carro.


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