(o deputado está chamando a atenção para o perigo que ele representa)
Está
certo o Dep. Keka Cantuária (PDT) dispondo quase todo o seu tempo de tribuna
para chamar a atenção da sociedade para o grave problema em que se transformou
a ocorrência do caramujo africano gigante em Macapá. O bicho já é uma praga fora
de controle em todo o estado do Amapá. Ouço o deputado todos os dias batendo na
mesma tecla.
Eles se prendem em qualquer substrato. Aqui estão sobre arbusto.
É planta do jardim aqui de casa, ainda não percebi alimentar-se dela.
O
animal é o Achatina fulica, originário do Leste-Nordeste da África., segundo
Paiva. É um animal voraz, predador, prolifero, adulto pode chegar a 200g de
massa, 17cm de comprimento de concha, hermafrodito, 4 meses para chegar a
reprodução, cinco posturas por ano, 50 a 400 ovos por postura, se alimenta à
noite. É praga agrícola importante, e hospedeiro intermediário de nematódeos.
A
ingestão do seu muco residual através de verduras, legumes e frutos pode causar
ao homem verminose, meningite, angiostrongilíase abdominal (parasitose).
Este está sobre o caule de cacto. É planta do jardim aqui de casa, ainda não percebi alimentar-se dela.
O
molusco se apresenta como um animal urbano, mas em nossas condições climáticas ele
invade áreas naturais, se sobrepõe às espécies outras ali encontradas, dizimando-as.
Logo, o animal é sim uma espécie exótica invasora a ser controlada.
Esse
animal entrou no Brasil em 1988, na região do Vale da Ribeira. Está disseminada
em 23 estados brasileiros. Encontra condições favoráveis em meio natural e antrópico.
Florestas,
capoeiras, franjas de florestas, caatingas, brejos, áreas cultivadas com
hortaliças, lavouras e pomares, terrenos baldios urbanos, quintais, jardins e material em decomposição, especialmente em depósitos de lixo, constituem ambientes preferencialmente colonizados pelo caramujo.
O
deputado Keka sabe disso, está vendo isso em grande profusão em todo o
Amapá.... mas prega no deserto.
Esse, diferentemente dos dois acima, utiliza a folha para esperar o noite.
É planta do jardim aqui de casa, ainda não percebi alimentar-se dela.
Talvez
ainda seja tempo, mas algo muito prático, muito eficiente precisa ser feito. Não
mais em função do efeito visual, plástico, que tantos caramujos por metro
quadrado em superfícies expostas produzem. É nojento.
As
providencias têm que vir porque esse animal está contaminando os parcos
alimentos aqui produzidos. As doenças dele provenientes já podem ter chegado a
muitas pessoas, piorando ainda mais a combalida saúde publica estadual.
Caça
ao voto é oxigênio também para o deputado Keka Cantuária, embora candidato não seja
nas eleições que vem aí em outubro, portanto difícil para ele bater forte na inoperância
dos governos
Nesse caso, percebe-se claramente que esta planta também serve de alimento ao animal.
O drama: acabo com as plantas que alimentam o caramujo?
estadual e municipais no
combate ao caramujo africano gigante. Se tal não fosse poderia partir dele a
sugestão de que o combate ao caramujo fosse capitulo prioritário no Plano de
Governo de todos os candidatos a Prefeito.
O
Brasil poderia escutar o deputado enquanto é tempo.
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