De quarta a domingo a cidade de Macapá tem de tudo - pode
faltar gosto, mas não diversão. Deixei para trás a participação nesses
acontecimentos sem nenhuma saudade, mas com pena de tê-los deixado tão cedo. Mas
nem todos, com esforço consigo acompanhar de perto o Poesia na Boca da
Noite, e o Concerto de Verão que a Confraria Tucuju se encarrega de fazer
acontecer nas sextas feiras sem chuva dos nossos meses de verão.
Hoje a confraria foi mil, juntou num só evento os dois
projetos. Resultou daí musica, literatura, artes plásticas, fotografias,
teatro, poesia.
Os poetas menores – as crianças, fizeram e aconteceram:
autografaram o livro de suas poesias, declamaram, defenderam ideias,
homenagearam o poeta Antonio Cordeiro Gomes que se vivo fosse estaria fazendo
85 anos.
Meninas outras estavam no palco encenando poesias: Poemas de amar mar
Estavam anjos em discussão com São Pedro e Deus: defendiam a permanência de um bêbado no céu.
Estavam anjos em discussão com São Pedro e Deus: defendiam a permanência de um bêbado no céu.
No grande palco, onde se cantaria Elis os poetas tributaram
o poeta morto com suas poesias deixadas ao vento, mas que o papel fez chegar a
nós.
E o povo estava lá, na rua, mais uma vez prestigiando e aplaudindo
as iniciativas da Confraria Tucuju.
Depois, 23 horas, antes das despedidas não deixei perder a
oportunidade de mais uma pose juntos dos poetas, embora seja verdade que também
distribui autógrafos à conta do livro que escrevemos: Poesia na Boca da Noite.
Estou gostando muito de ser escritor. É muito bom ouvir alguem dizer que leu o nosso livro.
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