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segunda-feira, setembro 01, 2014

UMA PALAVRINHA SOBRE.

c-bernardo2012@bol.com.br
O parafraseado é uma possibilidade sempre ao alcance dos que escrevem para o publico – gosto dele. Winston Chuchill disse que “democracia e velhice por mais lamentáveis que sejam são melhores que suas alternativas”. Para a velhice a morte, para a democracia várias, entre elas o horário eleitoral.
Já Ulysses, o nosso, Guimarães disse em favor da democracia: “eu tenho ódio e nojo à ditadura.”
"A censura é a inimiga feroz da verdade. É o horror à inteligencia, à pesquisa, ao debate, ao diálogo. Decreta a revogação do dogma da falibilidade humana e proclama os proprietários da verdade."
Verissimo anda dizendo que “os atuais candidatos à Presidência da República são todos iguais perante o William Bonner.”
E nós, eleitores do nosso pobre Amapá, o que dizermos sobre o julgador eleitoral, o doutor Carlos Tork, que estreou no processo mandando fechar de uma sentença só dezesseis rádios e vários canais de televisão? O fez porque sabe bem julgar ou tem que obedecer?
A Constituição brasileira tem por princípios reitores: soberania, cidadania, dignidade humana, valores sociais, pluralismo político. Subjacente diz-nos a mesma Constituição: é livre a expressão da atividade intelectual, artística, cientifica e de comunicação, independentemente de censura ou licença.
Fez bem, portanto, o outro juiz julgador que revogou a medida e restabeleceu assim a boa reitoria constitucional, legal e cidadã, devolvendo ao ar os meios de comunicação censurados. Responda por seus atos e palavras os que agrediram a lei eleitoral, e não todos os funcionários das rádios e televisões atingidos pela caneta do doutor Tork.
Tão tá; vamos pedir aos nossos doutos doutores da lei que estejam com o povo no seguinte: democracia é melhor. Mesmo com o embaralhado processo politico partidário eleitoral setentrional, mesmo com o poder econômico desmandando e mandando, mesmo com o poder executivo escolhendo para o poder judiciário.           



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